TRÊS ESCÂNDALOS QUE REFLETEM O DESGOVERNO DO PREFEITO NIVALDO:
1- A SAÚDE: NA PORTA DOS HOSPITAIS EM VEZ DE MÉDICOS , A POLÍCIA, SEM SABER O QUE FAZER COM TANTO ABANDONO DA POPULAÇÃO! A UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO(UPA) JÁ FOI CANTADA EM VERSO E PROSA, INAUGURADA, POR TODOS OS POLÍTICOS COM MANDATO DE PLANTÃO E NÃO FUNCIONA ATÉ HOJE!
2- O RESTAURANTE POPULAR, OUTRA DAS FALÁCIAS DO NIVALDO: ABERTO COM A MAIOR POMPA, INCLUSIVE COM O SENHOR RÔMULO VIEGAS ALMOÇANDO NO MESMO, PARA DAR UM CARÁTER DE SERIEDADE, HOJE ESTÁ FECHADO PELA ANVISA!
3- o IPTU DOS MORADORES DE SÃO JOÃO DEL REI FOI AUMENTADO NA CALADA DO DIA EM MAIS DE 300%, PASMÉM, USANDO UM ARGUMENTO FALACIOSO DE QUE OS CORRETORES ERAM OS ALGOZES DO POVO! QUE VERGONHA1 é O CAOS!
Informativo do Partido Socialismo e liberdade de São João Del Rei - Minas Gerais
terça-feira, 27 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
CARTA AOS COMPANHEIROS DE CAMINHADA
CARTA AOS COMPANHEIROS((AS)
O empenho contra a deterioração dos valores políticos no Brasil me leva até você, para comunicar que disputarei o mandato de Deputado Estadual pelo PSOL. E para, resumidamente, explicar as razões dessa decisão – minha e do meu partido, o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade – 50).
Postular e exercer mandato público não é ‘carreira’: não se trata, por isso, de uma candidatura ‘natural’. Resulta de avaliação do cenário político de Minas Gerais e do País! Vivemos tempos de perda de conteúdo doutrinário, programático e ético em nossa prática política. A flexibilização das fronteiras ideológicas favorece o vale-tudo da pequena política, das ‘alianças’ estapafúrdias. Tempo de tv e rádio e aporte de recursos – diz-se que com menos de R$ 1 milhão ninguém se elege deputado! – são os fatores que mais pesam.
Nossa candidatura – como as demais, do PSOL – pretende questionar tudo isso, sendo ‘franciscana e clara’, fundada em ideias e causas. Negando a colonização da política pela economia, combatendo a despolitização. Dizendo, sem soberba mas com contundência, verdades inconvenientes. Vamos defender a construção cidadã de um regime republicano real, com democracia participativa, de alta intensidade.
Nesses 90 dias, no corpo a corpo das ruas e nos parcos segundos nos meios de comunicação de massa, afirmaremos quatro eixos: mandato é para representar, não para substituir; público e privado exigem limites claros, e não promiscuidade; parlamento é lugar de dissenso, de embates, de conflitos civilizados entre projetos de reformas estruturais (a começar pela política), de nação e de mundo; hoje, mais do que nunca, é preciso problematizar os fundamentos do sistema produtivista-consumista do modelo vigente, que exaure os recursos vitais do planeta. Nesse sentido dois eixos nos norteiam:
- O FINANCIAMENTO PÚBLICO E IGUALITÁRIO DE CAMPANHA: o financiamento privado é o nascedouro de todos escândalos políticos e desligitima o mandato.
- A REVOGABILIDADE DOS MANDATOS : o eleitor tem o direito de RETIRAR o voto dado em um político que não cumpre o prometido e fere a conduta ética.
Cidadania, República, Democracia e Ecologia, na perspectiva da ressignificação do socialismo libertário no processo histórico.
Através de publicações impressas e dos recursos da internet, vamos difundir e detalhar esses princípios gerais e os programas do PSOL para o estado de Minas Gerais, encarnados por mim, João Bosco Lopes, candidato a Deputado Estadual,pelo Professor Luiz Carlos e pela companheira Marilda, nossos candidatos ao governo e ao senado, e para o Brasil, com Plínio Sampaio e sua exemplar trajetória na vida pública.
O resgate da utopia é, para nós, dimensão indispensável. Sem esse vir a ser, a tentação do clientelismo, da hipocrisia e da corrupção – posturas abjetas e dominantes no nosso cotidiano político – são quase incontroláveis. Inspira-nos, entre tantos, nosso Monteiro Lobato, que já em 1923 constatava: “Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que se fez no mundo teve início de outra maneira, mas tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum”.
Conto com o seu voto consciente.
Um abraço cidadão do
JOÃO BOSCO LOPES–Candidato a Deputado Estadual – 50050
“NÃO SE RENDEU, NÃO SE VENDEU”
O empenho contra a deterioração dos valores políticos no Brasil me leva até você, para comunicar que disputarei o mandato de Deputado Estadual pelo PSOL. E para, resumidamente, explicar as razões dessa decisão – minha e do meu partido, o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade – 50).
Postular e exercer mandato público não é ‘carreira’: não se trata, por isso, de uma candidatura ‘natural’. Resulta de avaliação do cenário político de Minas Gerais e do País! Vivemos tempos de perda de conteúdo doutrinário, programático e ético em nossa prática política. A flexibilização das fronteiras ideológicas favorece o vale-tudo da pequena política, das ‘alianças’ estapafúrdias. Tempo de tv e rádio e aporte de recursos – diz-se que com menos de R$ 1 milhão ninguém se elege deputado! – são os fatores que mais pesam.
Nossa candidatura – como as demais, do PSOL – pretende questionar tudo isso, sendo ‘franciscana e clara’, fundada em ideias e causas. Negando a colonização da política pela economia, combatendo a despolitização. Dizendo, sem soberba mas com contundência, verdades inconvenientes. Vamos defender a construção cidadã de um regime republicano real, com democracia participativa, de alta intensidade.
Nesses 90 dias, no corpo a corpo das ruas e nos parcos segundos nos meios de comunicação de massa, afirmaremos quatro eixos: mandato é para representar, não para substituir; público e privado exigem limites claros, e não promiscuidade; parlamento é lugar de dissenso, de embates, de conflitos civilizados entre projetos de reformas estruturais (a começar pela política), de nação e de mundo; hoje, mais do que nunca, é preciso problematizar os fundamentos do sistema produtivista-consumista do modelo vigente, que exaure os recursos vitais do planeta. Nesse sentido dois eixos nos norteiam:
- O FINANCIAMENTO PÚBLICO E IGUALITÁRIO DE CAMPANHA: o financiamento privado é o nascedouro de todos escândalos políticos e desligitima o mandato.
- A REVOGABILIDADE DOS MANDATOS : o eleitor tem o direito de RETIRAR o voto dado em um político que não cumpre o prometido e fere a conduta ética.
Cidadania, República, Democracia e Ecologia, na perspectiva da ressignificação do socialismo libertário no processo histórico.
Através de publicações impressas e dos recursos da internet, vamos difundir e detalhar esses princípios gerais e os programas do PSOL para o estado de Minas Gerais, encarnados por mim, João Bosco Lopes, candidato a Deputado Estadual,pelo Professor Luiz Carlos e pela companheira Marilda, nossos candidatos ao governo e ao senado, e para o Brasil, com Plínio Sampaio e sua exemplar trajetória na vida pública.
O resgate da utopia é, para nós, dimensão indispensável. Sem esse vir a ser, a tentação do clientelismo, da hipocrisia e da corrupção – posturas abjetas e dominantes no nosso cotidiano político – são quase incontroláveis. Inspira-nos, entre tantos, nosso Monteiro Lobato, que já em 1923 constatava: “Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que se fez no mundo teve início de outra maneira, mas tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum”.
Conto com o seu voto consciente.
Um abraço cidadão do
JOÃO BOSCO LOPES–Candidato a Deputado Estadual – 50050
“NÃO SE RENDEU, NÃO SE VENDEU”
sexta-feira, 25 de junho de 2010
É ESSA A MANEIRA QUE O NIVALDO ADMINISTRA PARA O POVÃO?
Não bastasse a maneira de enfrentar a questão DAMAExCOPASA, totalmente fora daquilo que propôs durante a campanha, mostrando a facilidade de enganar o pobre do já explorado eleitor,agora o "HOMEM DO POVÃO" vem com tudo para cima do cidadão com o absurdo administrativo e jurídico que é o novo valor do IPTU! A associação dos CORRETORES da cidade acaba de manifestar o repúdio pela forma e conteúdo de como foi USADA: para SUGAR o já difícil dinheirinho do POVO! O que que é isso? Afinal o representante JURÍDICO da prefeitura vem a público e, como se nada tivesse a haver com isso, e diz:" nossos cálculos foram em cima das atualizações feitas pelos corretores"! Como os CORRETORES dizem que foram usados, entende-se claramente que alguém está faltando com a verdade. O que diz Legislativo Municipal em frente a tamanho absurdo? Achamos que cabe uma INVESTIGAÇÂO rigorosa sobre tal desgoverno. Até quando a população vai aguentar o cinismo dos governantes?
segunda-feira, 21 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
COPASA - PARA QUE OS SENHORES(AS) VEREADORES(AS) PENSEM
PARA QUE TODOS LEGISLADORES PENSEM, DEIXAMOS AQUI ALGUMAS PERGUNTAS CRUCIAIS PARA O DEBATE SOBRE SANEAMENTO EM SÃO JOÃO DEL REI:
- POR QUE NÃO FAZER UM ESTUDO COMPARATIVO DO VALOR DAS TAXAS DE OUTROS SERVIÇOS AUTÔNOMOS DE ÁGUA, COMO POR EXEMPLO: CESAMA JUIZ DE FORA: 1,25 O METRO CÚBICO DA ÁGUA, DEMSUR DE MURIAÉ 1,30 O METRO CÚBICO DA ÁGUA E COPASA 2,60 O METRO CÚBICO DA ÁGUA?
- AS ESCOLAS,UNIVERSIDADE,CRECHES, HOSPITAIS,ASILOS E REPARTIÇÕES ESSENCIAIS À CIDADANIA TERÃO ALGUM TIPO DE ISENÇÃO NO CASO DO CONTRATO COM A COPASA?
- CONSIDERANDO QUE SÃO JOÃO DEL REI TEM ÀGUA PARA TODO LADO, SERÁ LIBERADO A CADA MORADOR A POSSIBILIDADE DE O MESMO CONSTRUIR SEU PRÓPRIO POÇO?
- É bom que fique bem claro que "o contrato", imposto pela COPASA, não possibilita licitação ou qualquer emendas, por parte do legislativo, que atenda aos anseios populares e às necessidades da administração municipal.
- O município é sempre solidário, sem, no entanto, receber qualquer tipo de solidariedade.
- POR QUE NÃO FAZER UM ESTUDO COMPARATIVO DO VALOR DAS TAXAS DE OUTROS SERVIÇOS AUTÔNOMOS DE ÁGUA, COMO POR EXEMPLO: CESAMA JUIZ DE FORA: 1,25 O METRO CÚBICO DA ÁGUA, DEMSUR DE MURIAÉ 1,30 O METRO CÚBICO DA ÁGUA E COPASA 2,60 O METRO CÚBICO DA ÁGUA?
- AS ESCOLAS,UNIVERSIDADE,CRECHES, HOSPITAIS,ASILOS E REPARTIÇÕES ESSENCIAIS À CIDADANIA TERÃO ALGUM TIPO DE ISENÇÃO NO CASO DO CONTRATO COM A COPASA?
- CONSIDERANDO QUE SÃO JOÃO DEL REI TEM ÀGUA PARA TODO LADO, SERÁ LIBERADO A CADA MORADOR A POSSIBILIDADE DE O MESMO CONSTRUIR SEU PRÓPRIO POÇO?
- É bom que fique bem claro que "o contrato", imposto pela COPASA, não possibilita licitação ou qualquer emendas, por parte do legislativo, que atenda aos anseios populares e às necessidades da administração municipal.
- O município é sempre solidário, sem, no entanto, receber qualquer tipo de solidariedade.
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